Navillera: uma jornada de sonhos

Navillera:  uma jornada de sonhos

Saudações! Brenda aqui, hoje estou aqui para escrever a resenha de um dos dramas que mais amei até agora em 2021 e que deixou muita saudade e inspiração conosco. O drama que será resenhado nesse texto é Navillera, de apenas 12 episódios, disponível para assistir na Netflix. Não vai ser fácil escrever sobre esse drama, como sempre não garanto qualidade, mas garanto falar sobre os meus sentimentos reais enquanto assistia. Vocês me acompanham nessa dança? Ou melhor, nesse voo?

Navillera é sobre o encontro de duas almas, conta a história de Sr. Shim, um idoso de 70 anos que tem seu sonho de aprender a dançar balé reacendido quando ver o jovem bailarino Chae-Rok dançar, assim, Sr. Sim resolve ir atrás de seu sonho, mesmo com todas as dificuldades. Chae-Rok é um jovem e talentoso bailarino que está passando por uma crise, uma vez que ao dançar só consegue fazer movimentos mecânicos, quando encontra Sr. Shim e recebe a tarefa de ensinar o senhor de 70 anos a dançar, Chae-Rok não poderia imaginar que um dos momentos mais preciosos da vida dos dois iniciaria ali, não poderia sequer cogitar que do encontro dos dois um laço tão importante se formaria.

Essa pequena sinopse que criei no parágrafo anterior para Navillera não resume tudo que o drama é, na minha opinião, Navillera não pode ser resumido, ele tem que ser sentido e vivido, e ao longo do texto espero que vocês entendam o porquê que afirmei isso.  A primeira coisa que vocês precisam saber sobre Navillera é que o drama exalta o amor ao balé, a dança está presente em todos os episódios, melhor, o balé conduz o ritmo da história, que muito pode ser comparada com uma dança, pela sua delicadeza, pela emoção que transmite, pela sua leveza, pela sua harmonia, por ser um verdadeiro espetáculo. Mas, Navillera não é somente amor ao balé, é sobre amar o que se faz, seja balé ou o que for, sobre amar seus sonhos e seguir avante, extrair força deles.

Assim, Navillera, a todo momento, ao mostrar um idoso de 70 anos que resolve correr atrás dos sonhos, denota o poder de seguir seus sonhos, de correr atrás. Desde o primeiro episódio, o drama ressalta a importância desse ato, mostrando que muitas pessoas morrem com arrependimentos e tormentos, pelo menos tentar correr atrás de seus sonhos já é um grande passo, um passo de coragem. Logo, a trama já emociona no primeiro episódio, nos primeiros minutos de Navillera eu já sabia que amaria essa jornada.

É impossível não falar de buscar aquilo que deseja e de Navillera, sem mencionar a linda analogia que a trama engendra. O título “Navillera” não possuir uma tradução ao pé da letra, é uma expressão que pode ser traduzida poeticamente em “como uma borboleta”. Dentro da história essa tradução faz muito sentido, já que o drama associa o balé como o voo de uma borboleta, afinal, os passos da dança de certa forma lembram esse voo mesmo, a sutileza e a leveza. No entanto, vou além disso e afirmo que a analogia com o voo da borboleta permeia todos os personagens da trama, em maior ou menor medida, não se refere apenas ao balé, ela dita o ritmo da história, é como se estivéssemos mesmo ao assistir Navillera acompanhando os primeiros bater de asas de uma borboleta ou de várias borboletas, seus movimentos até encontrar o ponto mais alto, os obstáculos que uma lagarta encontra para se tornar uma borboleta e depois de se tornar uma borboleta, como seu voo pode apresentar desvios ou como ela pode ficar presa em um local fechado, ou com a asa machucada e não saber mais voar. Essas borboletas são o Chae-Rok, o Sr. Shim, os filhos do Sr. Shim. a neta dele, O Ho Beom, o treinador do Chae-Rok, o pai do Chae-Rok, afinal, não somos todos como borboletas ou como lagartas ainda presas em seu casulo? Não estamos tentando nos tornar borboletas para alçar um voo e sentir a liberdade e a felicidade?

Caso a resposta seja não, Navillera mostra que devemos tentar e que como o Sr. Shim bem ressalta “Eu quero voar alto ao menos uma vez na vida”, o drama mostra que a esperança de voar alto como uma borboleta não deve nos abandonar, deve ser alimentada com esforço, perseverança, disciplina e dedicação, com amor. É importante lembrar que quando uma borboleta bate sua asa, isso pode provocar uma reação em cadeia, transformando tudo. Em suma, quando o Sr. Shim resolve dar mais um passo à frente em direção ao seu sonho, todas as vezes que cair, levantando, ele tem seu caminho transformado, chega mais perto de alcançar altura e sentir a sensação de liberdade e felicidade que só um voo alto pode nos causar. As dificuldades que o Sr. Sim encontra em seu caminho pelos diversos e emocionantes motivos, os nãos que ele ouve, a sua idade, tudo faz parte da jornada de seu voo, do seu bater de asas, transformando.

A mesma coisa acontece com o Chae-Rok quando encontra o Sr. Shim, com a asa machucada, ele é uma borboleta que não sabe como voar alto, com problemas internos decorrentes da sua relação com o pai, por mais que Chae-Rok voe lindamente e tenha grande potencial de ir alto, algo está o impedindo, ele está tão machucado que está preso, os sentimentos estão tão embaralhados e mal resolvidos que ele não consegue expressá-los com sua dança, falta emoção, ele está permeado pela solidão. Justamente por isso, aos poucos, por meio da quebra dessa solidão e do enfrentamento de suas emoções, as asas de Chae-Rok vão se curando, o voo de Chae-Rok vai acontecendo gradualmente a medida que suas asas são curadas, através do contato com o Sr. Sim, conforme ele vai levantando voo, mas também quando ele ajuda outras pessoas a levantar voo. Na verdade, tanto Chae-Rok e Sr. Shim, como personagens centrais da obra, vão inspirando os outros personagens a alçar seus voos também.

Dessa forma, o enredo também trabalha com a personagem da Eun-Ho, é a neta do Sr. Shim, ela é uma borboleta que estava presa em seu casulo por um bom tempo, esse casulo não fazia a Eun-Ho feliz, quando uma rachadura em seu casulo é feita, a mesma percebe que precisa sair dali, já que a luz de fora a atrair. Eun-ho sair do seu casulo, já com suas asas, mas não sabe o que fazer para alçar voo, não sabe o que pode estimular ela a voar mais alto. Em outras palavras, a jornada de voo da Eun-Ho é a busca pelo que a faz feliz, a busca por um sonho, a mesma não estava feliz no seu emprego seguindo a trajetória que seu pai traçou para ela, nunca foi ensinada a ter sonhos. No meio desse caminho de busca, Eun-Ho sente que não pode conseguir, mas ao entrar em contato com o amor do seu vô e do Chae-Rok pelo balé, ela se inspira, pausa um tempo, mostrando que voar incansavelmente sem direção não é o ideal, e que pausar para descobrir é uma boa alternativa,  e percebe que a felicidade está contida também nos pequenos detalhes e que tentar, dar o primeiro passo, ou dar seu primeiro bater de asas, é o mais importante, para continuar seguindo em frente.

Outro personagem que vale a pena ser comentado é o treinador do Chae-Rok, o Ki Seung Joo, ele é uma borboleta que teve suas asas quebradas, quase arrancadas, e teve que aprender que existem também outras formas de voar, ele próprio foi responsável pela quebra de suas asas, já que tentou voar com as asas machucadas, cego pela ambição mesmo já tendo ido mais alto do que maioria, assim, elas não aguentaram e quebraram. Seung Jo virou um treinador porque teve que se aposentar do balé, e ao longo do drama podemos ver seu amadurecimento, ele ganha outras asas, melhor, com as asas quebradas ele aprende uma forma de usá-las, muda perspectivas, ver seus erros e também se inspira pelo Sr. Shim. Ele é também responsável pela união entre Sr. Shim e Chae-Rok, pessoalmente gostei muito do personagem, foi bom ver como ele aos poucos foi aprendendo.

Brenda, você não vai terminar essa resenha, não? Daqui para mais tarde eu termino de tagarelar, continuem comigo kk. No meio desse monte de borboletas, temos também o Ho Beom, ele é o garoto que vive implicando como o Chae-rok por conta de questões do passado, um delinquente juvenil que parece compartilhar um passado conturbado com o Chae-rok e com o pai do protagonista, assim, ele acredita que o jovem bailarino não merece voar. Mas, na verdade, Ho Beom é uma borboleta que acredita que ele próprio não pode voar, ele já tem asas, mas não consegue movê-las, não consegue bater elas mais, ele já tentou voar um dia e chegou perto de ir bem alto, mas foi impedido, agora ele fica preso em seu próprio canto, em um chão frio, já pensou o que é uma borboleta que tem asas e não voa? Por acreditar que não pode voar? Quantas vezes fomos assim, sabíamos nossos sonhos, mas colocamos milhões de desculpas para não os executar, não é? Justamente por isso, Ho Beom é um dos personagens mais interessantes para mim, por poder ver claramente seu crescimento ao longo da história, mas também por inicialmente ele me irritar, o Sr. Shim também inspira o Ho Beom, mostrando que ele também pode voar, não precisa sentir inveja dos que estão voando, você também pode.

Outros voos que precisam ser mencionados, são os do filhos do Sr. Shim, ele tem três filhos. O filho mais velho, o pai da Eun-Ho, denominado de Seong-san, assim como o Ho Beom, é uma borboleta que acredita não poder voar, ele nunca voou muito alto, até começou a treinar alguns voos, mas logo foi impedido, voar para ele é fugir das responsabilidades, é mera diversão que não pode se dar o luxo. Para sobreviver, voar alto  não é necessário, voar baixo já basta.  O Seong-san é um personagem que irrita demais durante a história, não conseguia gostar dele durante boa parte da trama, mas a história mostra que ele é um dos mais interessantes, tudo porque ele tem uma evolução tão boa, o personagem é humanizado ao longo dos episódios, vemos seu lado sensível e família, vemos nele o garoto que só queria voar mas não pôde e foi se tornando ríspido.

Outro filho do nosso amado Vôzinho que precisa ser mencionado é o Seong Gwan, o filho mais novo, em um primeiro momento, como acontece com a maioria dos personagens da trama, não sabemos que tipo de borboleta Seong Gwan é, ele largou um emprego de médico em um hospital e hoje vive procurando fazer um documentário. É difícil decifrar a borboleta que ele é, mas para mim, Seong Gwan é uma borboleta que conseguiu voar alto uma vez, mas, quando chegou lá em cima, percebeu que havia coisas que ele não esperou encontrar nesse voo, ele não sabia lidar com o vento forte por exemplo e com todas as implicações disso e se machucou, justamente por isso, Seong Gwan buscou voar de outro jeito, para então redescobrir de novo o que realmente queria, é uma jornada cheia de recomeços e entendimentos de sentimentos.

Eu não posso tagarelar sobre todos os personagens da obra aqui, apesar de ter falado dos principais, ainda temos algumas borboletas que não foram e não serão comentadas nesse pouco espaço, como o Pai do Chae-rok, sua relação com o filho e o recomeçar, a filha do Sr. Shim, ou Nora do Vôzinho também e a Vózinha, eu amei todos eles, e as jornadas deles foram significativas e cheias de ressignificados. Todos eles me ensinaram uma, duas ou mais coisas importantes sobre a vida.

É importante destacar que o que chamo de ponto mais alto ou de voo mais alto de uma borboleta é o que faz os personagens felizes, o que representa seus sonhos, é seu crescimento, sobretudo, emocional. Para o Sr. Shim entrar em um palco e dançar é seu voo mais alto, para o Chae-rok dançar balé plenamente também é seu voo mais alto, mas se curar emocionalmente e quebrar a solidão também é o voar alto para ele, para a neta do Sr. Shim é encontrar a felicidade, encontrar um sonho. Afinal, a borboleta é considerada o símbolo da transformação, da felicidade, da beleza, da renovação, da cura da alma. É  a partir dessa analogia que Navillera também é uma história de crescimento, ao terminar os episódios finais da obra é notório a evolução de cada personagem, na sua forma de buscar seus sonhos e de lidar com a vida, parece que ao alcançarem seus voos eles conseguiram mais leveza, impossível não terminar o drama inspirada. Navillera trabalha muito bem com todos os personagens da obra, sem deixar pontas soltas, de acordo com cada espaço que cada um adquire na trama um pouco de seus sentimentos são abordados de forma muito boa.

O voo do Vôzinho e dos outras personagens também é sobre o tempo, pois, a vida é essa eterna relação com o tempo, e como uma borboleta, o tempo de vida é contado. Navillera é também sobre o tempo, o tempo que gastamos, o tempo que passou, o tempo que se torna memórias, a importância das memórias e da solidificação de momentos preciosos, o tempo que ainda temos, como passamos muito tempo sem alçar voo, sem se arriscar, o tempo que é curto e finito, as amarras do tempo. O tempo que, na maioria das vezes não prestamos atenção, mas, que em algum momento vai passar a ser nosso principal desejo, querer tempo para fazer o que quer, querer tempo com seus familiares, uma oração ao tempo. O voo de uma borboleta também é sobre lutar contra o tempo, é sobre não saber quanto tempo mais pode continuar voando, mas voar com intensidade suficiente, mesmo sem saber. Mesmo quando sabe, é sobre não se impedir de voar, não se impeçam de voar, não hesitem em voar meus amigxs.

Navillera é todo belo em cada aspecto, desde a trilha sonora, a fotografia, as atuações, ao enredo que é muito bem construído. O que é belo também em Navillera é a amizade que o Chae-Rok e o Vôzinho (Sr. Shim) vão construindo ao longo dos episódios, é uma das minhas amizades favoritas da dramaland, se não a favorita mesmo, acompanhar o laço deles se solidificando ao longo dos episódios é um primor e uma avalanche de emoções, o Vôzinho sempre tão simpático e radiante com o Chae-rok, oferece para o jovem o amor que ele há muito tempo não sentia, no Vôzinho, Chae-rok vai encontrando um amigo verdadeiro, e amigos também são família, reaprendendo o significado da emoção, da família, de contar com alguém e o amor pelo balé. Inicialmente, arisco com a aproximação do Sr. Shim é bonito ver a abertura no coração do personagem, a cada episódio passamos a simpatizar mais com ele.

 O Sr. Shim ao longo dos episódios ganha força do Chae-rok, encontra nele um neto e um amigo, uma pessoa que ensina balé a ele, mas que também apoia, motiva e se preocupa com ele, que o empurra para voos altos quando ele parece não se lembrar o porquê de voar ou como voar. Na verdade, a relação de parceira e apoio deles é tão linda, que ambos ajudam um ao outro a alçar seu voo.  É impossível não se envolver e amar a relação dos dois, não apreciar todas poeticamente lindas, a energia dos dois se apoiando é passada para nós e parece que estamos recebendo apoio também.  É interessante também notar a diferença de idade entre os dois, é um encontro de duas gerações totalmente diferentes que gera cenas divertidas e amáveis, mais uma vez, o drama diz que não importa a idade, a emoção é mais importante.

Outra relação muito bonita em Navillera é entre família, é um drama com um aspecto familiar muito forte, acompanhamos a relação do Sr. Shim com sua família que inicialmente parece um tanto conturbada, mas, depois vemos o crescimento desse laço, a importância dele e a união entre os familiares, Navillera nos mostra que nosso família é um bem muito precioso mesmo com as brigas e as dificuldades passadas, muitas vezes não damos valor por ter um lar, parentes vivos e o tempo precioso que passamos com eles. É bonita ver essa relação familiar se desenrolando ao longo dos episódios, cheia de altos e baixos, como a vida.

Como um melodrama, Navillera pode provocar muitos choros, mas tem o dom de ser sutil e também de ser leve, por mais que atinja nossas emoções, e possamos chorar em cada episódio da obra, porque ela fala e conversa conosco como pessoas, não sentimos apenas melancolia enquanto assistimos, mas também felicidade e outros variados sentimentos. Sobre o aspecto romance, peço para quem for assistir, não esperar isso, Navillera não é um romance, apesar deu shippar a neta e o Chae-rok (KKKKK), é importante ter consciência que não há o desenvolvimento de relações amorosas novas.

Sobre o episódio final de Navillera eu amei ele como tudo no drama, ao terminar eu só podia me sentir inspirada e eternamente grata pela imensidão de lições, que não sei se consegui transpor nesse texto, mas foi tão lindo, se fosse apontar um defeito no drama seria não ter mais episódios para poder acompanhar esses personagens que acolhi como se fizessem parte do meu lar.

Perdão novamente pelo texto enorme, preciso fazer uns últimos parágrafos de consideração, obrigada quem chegou até aqui. Além das discussões já abordadas, Navillera nos faz refletir sobre outros milhões de coisas, entre elas a posição do idoso na sociedade, afinal, a velhice anula o direito de fazer o que quer? Ser pai e mãe anula os sonhos? Claro que não, o drama mostra que todos somo seres humanos, erramos, acertamos e temos sonhos. O amor pelo balé, ou o amor pelo que se faz, mostra que não devemos desmerecer o que amamos fazer, muitos classificam as profissões ou o que seja entre bom e ruim, hobby e não hobby, mas será mesmo isso? Não somos nós que damos o valor ao que fazemos? Qual o sentido em nos comparar com os outros? Em achar que o que fazemos é melhor ou pior?  Se é feito com amor já é uma grande coisa, a sociedade faz muitas imposições descabidas a jovens, adultos e idosos.

Navillera ensina também que é preciso voar, mas tem que ser alto, em direção ao alto. Veja só, quantos de nós não estamos apenas voando baixo? Porque acreditamos, assim como os personagens, que não podemos voar mais alto, porque nos prendemos na rotina, no conformismo, porque esquecemos dos nossos sonhos e colocamos eles os mais enterrados possíveis, porque adiamos nossos sonhos pensando que temos todo o tempo do mundo, porque não confiamos em nós mesmos e muitas vezes nem nas outras pessoas, porque ouvimos demais a vozes dos outros ao invés da nossa, porque temos medo das críticas, nossos voos baixos vão nos levar em algum lugar se continuarem sendo baixos? Vão nos levar no lugar que queremos?

Navillera nos diz que só se vive uma vez, não há outra chance, que o passo para descobrir sua paixão é fazer o que você quer seguindo seus sonhos, mas, o drama nos consola, mas não conta mentiras, ele mostra que não será fácil, que os machucados vão ficar em algum lugar, que o esforço vai ser necessário, mas valera a pena. Assim, será que é impossível mesmo voar alto como muitos acreditam? Muitas barreiras estão na nossa cabeça, outras podem ser ultrapassadas, outras só serão ultrapassadas com o tempo e muita força de vontade, outras não vão depender de nós para serem ultrapassadas, mas podemos fazer a nossa parte, nunca é tarde para começar, mesmo que pareça tarde. Assuma o controle da sua vida e alce seu voo, continue lutando, vamos voar alto? O que estão esperando? O que estão fazendo com seu tempo?

Brenda Mendes

Historiadora, professora e criadora de conteúdo digital, está sempre em busca de uma nova história para desbravar e aquecer seu coração, apaixonada por doramas de romance e slice of life, é uma leitora ávida há mais de 10 anos.

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