Nami Uraraka ni, Meoto Biyori: 5 motivos para assistir

Nami Uraraka ni, Meoto Biyori: 5 motivos para assistir

Os motivos para assistir hoje serão sobre o drama japonês Nami Uraraka ni, Meoto Biyori, um romance lançado em 2025 e estrelado por Yoshine Kyoko, Honda Kyoya, Yamamoto Maika e Koseki Yuta.

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Em 1936, Natsumi se casa com Takimasa, oficial da Marinha Imperial que não comparece ao casamento por questões de trabalho. O casal recém-casado aprende a conviver e descobre o amor na rotina.

Confira os motivos:

1. O amor vivido no silêncio e no cotidiano

Nami Uraraka ni, Meoto Biyori nos convida a refletir se o amor mora no silêncio ou nos grandes gestos. Ao longo de seus 10 episódios, o drama japonês mergulha em uma história de casamento arranjado no Japão pré-guerra para mostrar que, muitas vezes, o amor verdadeiro se manifesta nas pequenas coisas, um olhar atento, um gesto discreto, um retorno silencioso ao lar. Em vez de emoções espetaculares, encontramos o amor moldado pela rotina, pela constância e pela presença diária. Amar, aqui, é estar.

2. Protagonistas cativantes que evoluem com delicadeza

Ebata Takimasa (Honda Kyoya), inicialmente rígido e contido, revela-se ao longo da trama um homem sensível, cujo amor se expressa sem palavras. Cada gesto dele carrega cuidado. Já Natsumi (Yoshine Kyoko) é a doçura firme: inocente, mas nunca frágil. Seu jeito honesto e gentil revela uma mulher que ama com leveza, mas também com coragem. A evolução do casal é silenciosa e comovente — eles aprendem a amar juntos, antes mesmo de nomear o que sentem.

3. Uma fotografia que transforma o simples em poesia

A direção de arte e fotografia é um dos pontos altos da produção. Com luz natural suave, cenários domésticos e planos lentos, o dorama valoriza o instante. Cenas de refeições, caminhadas e cuidados mútuos ganham peso emocional e estético. A beleza está nos detalhes: o toque do vento nas cortinas, o vapor do chá recém-feito, o pôr do sol lavando os rostos dos personagens. Cada frame contribui para a atmosfera íntima e contemplativa da obra.

4. Secundários que ampliam a discussão sobre o amor

Yoshimori Fumiko (Yamamoto Maika) e Fukami Ryunosuke (Koseki Yuta) servem como contraste à serenidade do casal principal. Jovens e ousados, eles vivem o amor com intensidade, transgressão e busca por liberdade. Ainda assim, compartilham da mesma inquietação: como amar plenamente em um mundo cheio de regras? Essa dualidade entre os casais torna a narrativa mais rica, mostrando que o amor pode ser tanto revolução quanto rotina.

5. Uma narrativa reflexiva e comovente, mesmo com suas falhas

O roteiro é propositalmente calmo, quase meditativo. Acompanhamos o desenvolvimento dos personagens sem pressa, sem imposições. Essa abordagem torna a jornada emocional mais autêntica. No entanto, há pontos que poderiam ser mais bem trabalhados: alguns flashbacks estilizados destoam da estética geral e parte das tramas secundárias carece de desenvolvimento. Ainda assim, o dorama cumpre sua proposta com sensibilidade, deixando uma reflexão poderosa: o amor talvez não precise ser reinventado, apenas notado, nas coisas mais simples, nos gestos mais suaves.

Assista Nami Uraraka ni, Meoto Biyori no Viki!

Alice Rodrigues

Estudante de Comunicação social – Jornalismo, e atuando como social media, criadora de conteúdo digital e assessora de imprensa. Além de amar conhecer novas culturas, é viciada em ler e ouvir inúmeros podcast de assuntos variados. Dorameira desde de 2016, adora acompanhar e analisar narrativas e conteúdos que fazem parte da criação de um drama (elenco, filtros usados, fotografia, simbologia das cenas e outros).

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