The Housemaid: 5 motivos para assistir
Os motivos para assistir hoje serão sobre o filme coreano The Housemaid, o romance lançado em 2010 e estrelado por Jeon Do Yeon e Lee Jung Jae.
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Remake do clássico sul-coreano de 1960, este longa dirigido por Im Sang-soo é um mergulho sombrio na psicologia humana e nas desigualdades sociais, através de um triângulo amoroso destrutivo enquanto trabalha como empregada doméstica para uma família de classe alta.
Confira os motivos:
1. Uma trama intensa e repleta de suspense

A história acompanha uma jovem governanta (Jeon Do Yeon) contratada para trabalhar na casa de uma família rica, onde logo se envolve em uma teia perigosa de sedução, manipulação e traição. O filme constrói uma atmosfera claustrofóbica e tensa, que mantém o espectador preso do começo ao fim, com reviravoltas impactantes.
2. Jeon Do Yeon em uma performance memorável

Reconhecida por seu talento e versatilidade, Jeon Do Yeon entrega aqui uma atuação complexa e intensa, cheia de nuances. Sua personagem é ao mesmo tempo vulnerável e determinada, uma mulher presa em circunstâncias que a levam a escolhas extremas. A entrega emocional da atriz é um dos pontos altos do filme.
3. Lee Jung Jae como o patriarca ambíguo

Lee Jung Jae interpreta o marido da família, um homem poderoso e carismático, mas moralmente ambíguo. Sua atuação acrescenta camadas de tensão e mistério ao filme, especialmente na dinâmica conflituosa entre ele, sua esposa e a governanta. A relação entre os personagens é um jogo sutil de poder e desejo.
4. Direção estilosa e simbolismos poderosos

O diretor Im Sang-soo usa a mansão da família quase como um personagem, explorando seus espaços para criar uma sensação de confinamento e opressão. O filme é visualmente elegante, com simbolismos ricos que questionam a moralidade, a classe social e o papel da mulher na sociedade contemporânea coreana.
5. Uma crítica social afiada e atual

Por trás do thriller psicológico, The Housemaid é uma crítica contundente às desigualdades sociais e ao patriarcado. Mostra como o poder e o privilégio podem ser destrutivos, e como as mulheres, especialmente as de classes inferiores, são frequentemente vítimas e peões nesse jogo. A tensão entre classes sociais permeia toda a narrativa.