Start-Up: Impressão semanal – episódio 13 e 14

Start-Up: Impressão semanal – episódio 13 e 14

Oi pessoas, como estão? Estão preparadas para mais uma impressão tão grande quanto as outras? Como está o coração sabendo que semana que vem acaba Start-Up? Nós, particularmente, estamos sentidas em saber que na semana que vem o drama acaba e escreveremos a última postagem das impressões (é trabalhoso, mas trará saudades).

Start-Up completou seus 14 episódios lançados e com isso, entra em sua reta final, e alguns conflitos começam a aparecer e os já abertos começam a ser encaminhados para sua resolução. A passagem de tempo que foi introduzida (que por acaso era o maior medo dessas adms, já que esse artificio se não desenvolvido corretamente, tem poder de desandar com a narrativa) possibilitou que os sentimentos dos personagens se tornarem mais claros e o amadurecimento deles se tornar visível.

Episódio 13

O tão esperado episódio 13 marcou o começo de uma nova fase na história, e o seu título muito diz sobre os caminhos trilhados pelos personagens, bem como suas emoções. O título do episódio é “Zona de Conforto”, percebam que nesses três anos de passagem temporal, os personagens conseguiram muitas coisas relacionadas ao seu sucesso profissional e, por mais que essas realizações não tenham sido fáceis de atingir, eles realizaram apenas coisas que adveio com resultados satisfatórios que não requer tanta emoção ou que não é preciso sair da sua bolha, eles viveram esses três anos criando uma sensação falsa de segurança e que, consequentemente, por mais que seja muito boa não levou eles a resolução dos seus principais conflitos internos, não teve confronto, e sim, muita calmaria.

São três anos que os personagens viveram como se tivessem em pausa, esse aspecto agradou imensamente nós duas, já que a história, mesmo que sutilmente, pontou o que essa passagem de tempo significou para os personagens e como eles lidaram com ela. Dessa maneira, os nossos próximos comentários são sobre as cenas que nos marcaram no episódio, mas, sobretudo, a respeito de como cada um desse quarteto (Dal Mi, Do San, Ji Pyeong e In Jae) lidaram com sua zona de conforto.

Cada personagem tem sua zona de conforto a qual não se deixam sair, a In Jae foi mostrada em uma zona fechada, ela foca no trabalho, no entanto, sempre que tem de tomar uma decisão ela olha para a logo da SandBox (a criança no balanço), imaginamos que essa é a zona dela, ela avalia os riscos de queda e altura que ela está indo, quando a Dal Mi a chama para ir para casa da avó no feriado ela pondera enquanto olha o balanço, se imagina indo alto demais, então recusa voltando a sua bolha de trabalho. Por medo de não ter ‘areia para amortecer a sua queda’, ela acha mais fácil não formar laços e permanecer sozinha em sua zona de conforto. Um exemplo de sua recusa de criar laços é que por mais que tenha trabalhado durante esses três anos com a sua irmã, ela não estende seus laços fraternais, elas têm proximidade apenas no âmbito profissional.

Do San é apresentado inicialmente em San Francisco, aquele lugar havia se tornado sua bolha, onde ele poderia manter sua zona de conforto intacta (tanto que demora 3 anos para que ele resolva dar um passo e enfrentar seu temor, que seria, voltar a Coreia), ele passa 80% do seu tempo trabalhando e não vê muita animação no que está acontecendo a sua volta, tanto que ele cita que é entediante, e esta é justamente a sua zona, trabalhar para reprimir seus sentimentos e sua alma machucada, que o impossibilita de ver ‘graça’ em determinadas coisas e situações. Quando ele toma o primeiro passo de voltar a Coreia nas suas férias, ele sai de sua bolha, ainda assim, permanece em sua zona não permitindo que seus sentimentos saiam e que ele perca seu controle da mesma maneira que fazia antes. Uma cena bem interessante em que ele aparece é quando ele tira o post-it com a motivação que ele havia colocado no quadro da SandBox, como se ela não fosse mais o que motivava, não havia mais importância naquilo, no entanto, depois que passa pelo sentimento de estar ali e fazer algo relacionado a emoção, ele volta a colocar seu post-it com a sua motivação no quadro.

Durante esse tempo, conseguimos enxergar no Do San um homem forte e mais seguro de si, o fato dele ficar por três anos lutando contra seus próprios sentimentos o faz amadurecer, um momento que comprova isso é quando ele conversa com o Ji Pyeong na cafeteira, em tal momento, ele não age como o Do San de três anos atrás que quando estava diante a outra pessoa abaixava a cabeça e ficava encarando o chão (sem manter contato visual), ele a levanta, mantém sua postura e não é abalado por um comentário. Vemos que, para ele, o fato de estar novamente na Coreia é por si mesmo, para que ele possa voltar a se sentir bem, e não por outras pessoas.

Nesse episódio tivemos muitas cenas com o famoso “menino bonzinho”, que também teve sua zona de conforto abordada. O Ji Pyeong de três anos depois foi promovido para o cargo de diretor e está mais próximo da família da Dal Mi. Todos os feriados ele vai na casa da protagonista, e obviamente temos que ressaltar o quão bonito foi ver as cenas dele com a família da Dal Mi, a felicidade estampada em seu rosto ao festejar com a vózinha e família, ficamos realmente felizes que o “menino bonzinho” tenha encontrado um clima familiar a quem se apoiar, e esteja fazendo parte de algo, compartilhando sorrisos, acreditamos que a família seja um elemento importante para o Ji Pyeong, já que o mesmo é um personagem sozinho. Essas cenas vieram também carregadas para nós com um sentimento que denota a raiz do laço que se formou nesses três anos entre Ji Pyeong e Dal Mi, uma relação que eles mantiveram próxima, mas que ao mesmo tempo continuou distante, no sentido de que não há aqui um caminhar ou avanço para um laço amoroso.

Assim, existe um desconforto por parte da Dal Mi, e uma falta de trejeito em lidar com isso no que se refere ao Ji Pyeong, é nesse ponto que entra a nossa chamada “ Zona de conforto”, os três anos que o “menino bonzinho” passou perto da Dal Mi, por mais que quisesse ser o amor dela, ele permaneceu na sua zona de conforto, ficou inerte, na nossa opinião a relação que ele desenvolveu com a Dal Mi até então não apresentou nenhum risco para ele contribuindo para uma sensação de segurança por parte dele, assim o mesmo não evoluiu, não expos seus sentimentos, permaneceu com medo, não correu atrás e houve pouco avanço no relacionamento.

O Ji Pyeong que, em suas próprias palavras, sempre dá seu melhor, ainda não se libertou totalmente das amarras, simplesmente querer não basta. Uma cena que comprova esse Ji Pyeong na sua zona confortável é quando o Yeong Sil (IA dele) afirma que ele é um rebatedor medroso, depois de ouvir isso o personagem resolve agir e compra um presente para Dal Mi, mas que não totalmente superada sua zona de conforto ele hesita em entregar, sentimos uma insegurança por parte do personagem nesse episódio em buscar o relacionamento real.

Deste modo, há também um cultivo de elemento de rivalidade, interpretamos que Ji Pyeong se sente ameaçado em relação ao Do San, prova disso é a cena que ambos os personagens protagonizam, não gostamos da atitude Ji Pyeong no que se refere ao Do San quando o primeiro deixa a entender que há um relacionamento entre ele e Dal Mi, ocorreu aqui uma tentativa de ferir os sentimentos e até mesmo inferiorizar do Do San (cena da cafeteria na Sandbox). O personagem teve uma postura um tanto imatura, sendo bem sincera e isso não é um ataque, parece que ao invés de ir logo correr atrás da Dal Mi, ele perde mais tempo pensando no Do San nesse episódio treze.

Por fim, acreditamos que todos os personagens da história são responsáveis pelos seus próprios comportamentos, fica difícil culpalizar qualquer personagem pelo comportamento do outro, não posso culpar do San pelos comportamentos de Ji Pyeong, assim como não posso culpar Ji Pyeong pelos comportamentos de Do San. Por mais que o personagem tenha tentado dar passos para frente nesse episódio em relação aos seus sentimentos, ele deu também passos para trás ou passo nenhum, ficando confortável, a torcida que fica é que Ji Pyeong dê um passo decisivo, critique, mas também não tenha medo de ser criticado e seja feliz.

Concomitante a isso, temos também a postura da Dal Mi em relação ao Ji Pyeong, a personagem tem um certo carinho pelo menino bonzinho, mas não chega a ser um sentimento romântico. A zona de conforto da Dal Mi é parecida com a do Do San. Esse episódio deixou ainda mais claro a mutualidade dos sentimentos da Dal Mi em relação ao Do San, esse tempo de três anos ela passou simplesmente tentando lidar com a saudade que sentia, obviamente não houve evolução no conflito principal da história, até então parece que todos os elementos da mentira foram esquecidos, e a protagonista ficou focada no trabalho, fugindo dos sentimentos, confortável. Quando o Do San volta, Dal Mi fica muito abalada, há um sentimento por parte da personagem de vergonha, ela meio que se sente pequena ao lado do Do San nas cenas desse episódio, todo o tempo ela olha para a roupa dela, para o estado em que se encontrava, isso gera uma Dal Mi insegura. Por outro lado, observa-se também uma Dal Mi mais confortável em suas relações familiares com a mãe a irmã. Em suma, o caminho que a Dal Mi – e todos os personagens – começam a trilhar para sair da conformidade dos três anos e abrir novamente os sentimentos é introduzido no episódio 13, mas será abordado no Episódio 14.

Episódio 14

No episódio 14 os personagens começam a se mover da sua zona de conforto e realizar mudanças, dando passos em direção ao esclarecimento dos próprios sentimentos ou até mesmo a reparação de seus erros. O nome do episódio vem carregado com essa ideia “Discurso de Elevador” uma apresentação curta e forte capaz de convencer, persuadir, isto é, os personagens são persuadidos a se locomover, seja com uma palavra, com um olhar, com a verdade, com a empatia, de uma forma ou de outra, eles tem nesse episódio suas emoções remexidas, a calmaria que já começava a se romper no episódio 13, agora se rompe de vez, e o confronto é inevitável, bem como a tomada de decisões ou o repensar determinadas decisões. O que percebemos nesse episódio é que eles vão e voltam e chegam a algum tipo de conclusão. Justamente por isso, é um episódio marcado por fortes emoções, um tom poético, por cenas que doeram nossos corações, mas, que acima de tudo, percebemos que emoções encontradas no gesto de uma pessoa pode vim a despertar as emoções encontradas em nós. Só nos resta convida vocês para acompanhar a jornada que chamamos de “reparação dos erros” nesse texto.

Em um mar de emoções avassaladoras e perturbantes, Dal Mi, se vê no meio sem saber lidar com a quantidade de coisas que vem acontecendo ao seu redor. Ao ver o Do San novamente, todos os seus sentimentos reprimidos são ativados e ela da um passo para trás em seu amadurecimento, voltando para sua ‘zona de conforto’, o lugar onde pode chorar a vontade e se culpar pelas palavras duras que disse a ele em seu último encontro (apesar dela não querer dizer aquilo, como ela mesma afirma no episódio 14, em uma conversa entre ela e a In Jae), no entanto, ela é posta a prova quando sente a mesma dor que o Do San sentiu quando determinadas palavras foram dirigidas a ela. Diferente do que se imagina, não volta correndo para dentro de sua bolha, ela pondera e resolve seguir em frente em seu caminho, então, pede perdão por ter causado a mesma dor que ela não imaginava o tamanho, logo após isso, resolve ir atrás dele para finalmente poder resolver determinadas pendencias, não sobre o fato dela querer o recrutar, e sim, por eles precisarem de conversar e o fato dela ter se proposto a ir a um lugar desconhecido e longe passando por provações no caminho, mostra que está disposta a ir contra o terreno arenoso para que consiga expressar seus sentimentos sinceros, e assim como o no tópico ‘conversa de elevador’, eles conversam e com isso, descobrem que a forma mais fácil deles se comunicarem é pelo olhar, provando que entre eles há um vinculo mais forte do que se imagina.

As cenas do Do San no episódio 14 foram permeadas por muitas emoções, o personagem tem um choque ao se ver envolto de emoções que pensou ter controlado, ao mesmo tempo há um processo de introspecção do personagem. Do San fica, pela primeira vez em muito tempo, em um mar de sentimentos desconfortáveis. A primeira cena marcante no episódio para delinear esse processo é quando o desenvolvedor encontra com o Ji Pyeong no elevador, ele já havia decidido que ficaria na Coreia e muito provavelmente conversaria com a Dal Mi, ele já havia colocado sua motivação no lugar. Quando o Ji Pyeong dá a entender que está em um relacionamento com a Dal Mi, o Do San é balançado, não do mesmo jeito de antes, mas, de uma forma mais madura, ele tenta se comunicar com a Dal Mi, no passo que ela não atende, o personagem repensa seus sentimentos, a mágoa ainda existe no coração dele. Assim, somando dois mais dois ele resolve jogar a bola “Follow your dreams” fora, afinal de contas, que sentido faz para ele perseguir sentimentos aparentemente não correspondidos ou até mesmo falsos?

Nesse momento, Do San tenta se livrar mais uma vez de seus sentimentos e reprimir eles, é uma cena que dói o coração, pois cresce ali um processo de dúvida e também um passo para trás na saída da sua conformidade, o discurso breve no elevador do Ji Pyeong faz com que o Do San seja persuadido para trás. Percebe-se que o Do San pela primeira vez resolveu se priorizar e pensar no quanto esses sentimentos magoam e o invadem, o Do San que não conseguia fazer uma escolha, resolve fazer uma escolha ainda marcada pela negação do que sente ou do que viveu com a Dal Mi, mas uma escolheu feita sozinho fruto de sua própria opinião, um avanço na batalha que ele vem travando no drama. A decisão fica clara quando ele conversa com a Dal Mi e afirma que não quer ver mais ela e recusa sua oferta de trabalho, ele passou três anos controlando seus sentimentos, o gesto dele apagar o quadro marca a vontade de fugir/ apagar os sentimentos e continuar na bolha, uma mistura de medo, determinação e confusão.

Contudo, quando a bola volta para suas mãos ele percebe que sentimentos não se apagam, que independente de tentar jogar fora, ele ainda está lá e há uma desorientação, ao invés de andar de bicicleta ajudar a esquecer, ele percebe que o que sente não pode ser apagado, as emoções ficam mais claras, a zona de conforto sofre rachaduras mais ainda e fugir e ignorar não basta, ele não compreende os sentimentos da Dal Mi por ele, mas mais ainda não compreende o porque não pode fugir dela, momentos depois, ela aparece no lugar que ele estar e todas as emoções ganham maior intensidade, a zona de conforto é rompida e ele é persuadido a sair do lugar, a mudar de ideia.

O Ji Pyeong do episódio 14 é um Ji Pyeong mais leve, mais consciente seja dos sentimentos da Dal Mi, mas também de sua posição perante aos acontecimentos, mas, sobretudo, é um Ji Pyeong sincero, ele resolve sair da sua zona de conforto ao reconhecer seus erros, a saída dele da conformidade é marcada pelo reconhecimento que mesmo que sutilmente ele quer está do lado da Dal Mi, ainda não há nenhuma atitude consolidada em relação a isso por parte do personagem, no entanto, ele percebe o quanto suas ações do passado que o deixavam confortáveis pode ser um erro. A cena dele no elevador com o Do San marcou uma atitude errada do personagem ao magoar os sentimentos do Do San, mas logo depois ele percebe que extrapolou e honestamente diz o que fez para Dal Mi. Outra cena marcante do ‘menino bonzinho’ é quando ele se desculpa com o Yong San e reconhece sua grosseira, reparando um erro do passado, dando dicas para o secundário e sendo honesto. Ji Pyeong se locomove com a sinceridade, a sua zona de conforto começa se romper todas as vezes que ele tem a ousadia de falar sinceramente o que pensa e sente, sobretudo quando ele parece perceber que a grosseira não é um caminho que deva ser tomado.

Focando agora em Dal Mi e Do San no aspecto casal, eles protagonizaram juntos muitas cenas interessantes, que realmente não deixaram dúvidas sobre a porcentagem dos sentimentos um do outro, algumas já citadas aqui nas impressões (o momento em a Dal Mi vai atrás do Do San e ele toma a decisão de ficar o mais longe possível dela), uma das cenas que mais nos marcou neste episódio foi uma conversa, que ao nosso ver foi carregada nas analogias. A cena em questão é quando o Do San pergunta o motivo do título ‘Tarzan’ no projeto da Dal Mi, e logo é explicado o motivo (no passado ele usou o Tarzan como referência enquanto explicava a Dal Mi o que era Aprendizado de máquina). Em nossa interpretação, quando essa conversa acontece eles estão falando deles mesmos e de seus sentimentos em relação ao que aconteceu três anos antes, no momento que a Dal Mi afirma “a história do Tarzan que você me contou… foi fascinante”, a personagem se refere ao encontro dos dois no passado, a mentira que ele contou deixou ela feliz por um tempo, conhecer ele para ela foi fascinante, a protagonista ainda completa dizendo “era superlegal”,  por outro lado o Do San rebate dizendo “Era infantil, era idiota”, se referindo a mentira, que realmente era como ele descreveu, talvez até mesmo relembrando como ele se sentiu pequeno em relação a tudo na época, mas Dal Mi reafirma “Era legal, o quanto ele poderia aprender”, podemos está viajando, mas interpretamos essa última afirmação da Dal Mi como um esclarecimento dos seus sentimentos, ela realmente sentiu que passou um tempo bom com Do San, acima disso, os momentos juntos dos dois proporcionaram aprendizado.

A In Jae é uma personagem que vai tendo amadurecimentos sutis durante o andar da narrativa, e no episódio 14 ela conseguiu mostrar um pouco de seu crescimento, ela está tentando escapulir de sua zona de conforto, ela era uma pessoa cética e fechada, no entanto, mais moderadamente ela vai se abrindo ao mundo (quem ai percebeu a cena que ela bate na madeira, ela se propõe a tentar algo novo, por mais que seja algo normal para a maior parte das pessoas é uma nova experiencia para ela), sua relação com os familiares ainda é de altos e baixos, neste episódio ela impulsiona a Dal Mi a correr atrás de algo (no momento em que ela diz a Dal Mi para que ela consiga recrutar os garotos, não li a cena como se ela estivesse pensando apenas no bem da empresa, ela estava pensando no conjunto, tanto que ela não quebra o olhar com a Dal Mi e toca em pontos que a fariam pensar, e por fim usa uma ‘arma’ para que ela seja instigada a correr atrás, por mais que ela se sentisse desconfortável no momento, era algo que precisava ser resolvido), o maior passo em relação a família que a In Jae dá foi mostrado hoje, o momento em que ela ajuda a avó e percebe que a avó está realmente perdendo a visão (É triste ver a vovó em um momento de fragilidade, não é?). O mais interessante o que In Jae faz depois do encontro com avó, ela se locomove, a situação da avó faz ela mudar de ideia, e a personagem decidir romper definitivamente os laços com o padrasto, mudando de nome e saindo de sua bolha.

Texto de Start-Up por: Alice Rodrigues e Brenda Mendes
Imagens: Reprodução/tvN

Brenda Mendes

Historiadora, professora e criadora de conteúdo digital, está sempre em busca de uma nova história para desbravar e aquecer seu coração, apaixonada por doramas de romance e slice of life, é uma leitora ávida há mais de 10 anos.

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