Juvenile Justice: 5 motivos para assistir

Juvenile Justice: 5 motivos para assistir

Os motivos para assistir hoje serão sobre o drama sul-coreano “Juvenile Justice”, um drama jurídico com um ‘que’ de slice of life lançado em 2022 pela Netflix, e estrelado por Kim Hye Soo, Kim Mu Yeol, Lee Sung Min e Lee Jung Eun.

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O drama segue a história de uma juíza que é conhecida por sua antipatia por menores e é nomeada juíza de um tribunal de menores.

Confira os motivos:

1. O tema autêntico

“Juvenile Justice” aborda temas profundos e controversos sobre a justiça juvenil, desafiando a forma como a sociedade vê os crimes cometidos por menores. A série lança luz sobre a complexidade de julgar jovens infratores, questionando a adequação das leis atuais e a moralidade do sistema judicial. Com histórias que revelam a fragilidade do equilíbrio entre reabilitação e punição, os espectadores são levados a refletir sobre o que realmente significa fazer justiça para aqueles que são ainda considerados crianças, mas que cometem crimes graves.

2. Kim Hye Soo como a juíza Shim Eun Seok

A juíza Shim Eun Seok, interpretada por Kim Hye Soo, é uma das grandes forças da narrativa. Sua determinação em garantir que os jovens infratores enfrentem consequências por seus atos é intensa e provocativa. Ao mesmo tempo, sua jornada pessoal revela nuances em sua perspectiva, levando os espectadores a entender que, por trás da rigidez da lei, existem histórias de vida e traumas que moldam cada indivíduo. Esse dualismo entre a busca por justiça e a empatia torna a personagem ainda mais fascinante e complexa.

3. Casos impactantes e realistas

O drama se destaca pela apresentação de casos que retratam a realidade da delinquência juvenil de forma impactante. Desde crimes de vandalismo até assassinatos, cada episódio traz uma nova história que força os personagens e o público a confrontar a violência e a brutalidade que podem surgir da juventude, principalmente, por se tratarem de casos reais. Esses casos não apenas entrelaçam o enredo, mas também servem como espelhos para a sociedade, questionando se o sistema realmente protege os inocentes ou se falha em reconhecer as raízes dos problemas enfrentados por esses jovens.

4. Roteiro intrigante

Com um roteiro bem estruturado, “Juvenile Justice” combina elementos de thriller jurídico com uma profunda análise social. Cada episódio traz uma narrativa autônoma, mas todos se conectam por um fio condutor que enriquece a compreensão dos personagens principais. O drama instiga os espectadores a questionar suas próprias crenças sobre crime e punição, desafiando-os a ponderar sobre as reais consequências das ações dos jovens e o impacto das decisões judiciais em suas vidas.

5. Reflexão sobre a sociedade

A série não se limita a examinar a responsabilidade individual dos jovens infratores, ela também aponta para a falência do sistema social mais amplo que os envolve. “Juvenile Justice” critica as instituições, como a família, a escola e o governo, mostrando que a delinquência juvenil é um fenômeno complexo que reflete falhas estruturais. Isso provoca uma discussão mais abrangente sobre como a sociedade lida com a juventude, destacando que a solução para a violência juvenil requer um olhar mais atento às condições sociais, econômicas e culturais que moldam essas vidas.

Você pode gostar de Juvenile Justice se gostou de:

Miss Hammurabi (2018)

Elenco: Go Ara, L e Sung Dong Il

Semelhança: Ambos os dramas possuem a profissão de Juiz mostrando situações com menores infratores e protagonistas empenhadas em revelar a verdade e punir os culpados.

Nothing to Lose (2017)

Elenco: Park Eun Bin, Yeon Woo Jin, Dong Ha e Na Hae Ryung

Semelhança: Ambos os dramas possuem episódios onde foram mostrados a jovens infratores e protagonistas afoitos pela justiça.

Assista Nothing to Lose no Rakuten Viki.

Alice Rodrigues

Estudante de Comunicação social – Jornalismo, e atuando como social media, criadora de conteúdo digital e assessora de imprensa. Além de amar conhecer novas culturas, é viciada em ler e ouvir inúmeros podcast de assuntos variados. Dorameira desde de 2016, adora acompanhar e analisar narrativas e conteúdos que fazem parte da criação de um drama (elenco, filtros usados, fotografia, simbologia das cenas e outros).

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