Tunnel: 5 motivos para assistir
Os motivos para assistir hoje serão sobre o filme coreano Tunnel, um drama e sobrevivência lançado em 2016 e estrelada por Ha Jung Woo, Bae Doona, Oh Dal Su, Nam Ji Hyun, Kim Hae Sook, Park Hyuk Kwon e outros.
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Um túnel mal construído desaba , deixando um homem preso em seu carro com apenas duas garrafas de água e o bolo de aniversário de sua filha para sobreviver.
Confira os motivos:
1. Uma atuação visceral de Ha Jung Woo
Como Jung Soo, um homem comum que fica preso dentro de um túnel desmoronando enquanto voltava para casa, Ha Jung Woo entrega uma atuação intensa e contida. Ele nos leva junto com ele em sua luta por sobrevivência, oscilando entre esperança, desespero e resistência com realismo impressionante.
2. Bae Doona como a força silenciosa fora do túnel
No papel da esposa, Bae Doona interpreta uma mulher que, mesmo do lado de fora, está emocionalmente presa ao sofrimento do marido. Sua performance é comovente e delicada, mostrando a dor silenciosa de quem aguarda sem perder a força, e dando ao filme uma camada emocional poderosa.
3. Suspense claustrofóbico com ritmo certeiro
Grande parte do filme se passa dentro do túnel, em um espaço escuro, estreito e instável. A direção é hábil em manter o suspense e o desconforto, tornando cada pequena conquista (um gole de água, uma ligação telefônica, a esperança de resgate) em um verdadeiro alívio para o espectador.
4. Crítica social embutida na narrativa
Mais do que um filme de sobrevivência, “Tunnel” satiriza de forma sutil (e às vezes ácida) a forma como tragédias são tratadas por autoridades e pela mídia. Mostra como a vida de uma pessoa vira espetáculo, como interesses políticos e incompetência atrasam resgates, e como, muitas vezes, a humanidade se perde sob os escombros da burocracia.
5. Uma história de resistência humana e compaixão
Apesar da crítica e do drama, o filme também fala sobre esperança, solidariedade e a força do espírito humano. A conexão entre o protagonista e um pequeno cachorro, os laços com a equipe de resgate e o amor pela família transformam a história em algo mais do que sobrevivência física, trata-se de manter viva a dignidade e o afeto em meio à escuridão.
