Incomplete Life: negócios, vida e drama

Incomplete Life: negócios, vida e drama

Saudações! Brenda aqui. Hoje vim resenhar Incomplete Life, conhecido também como Misaeng ou Vida Incompleta, é um Kdrama com 20 episódios, disponível para assistir na Netflix, no Viki e no Cadê meu dorama antigo? (lá no telegram). Essa resenha demorou pra sair, assistir esse drama mês passado (ou foi em abril?), enfim, mas hoje a resenhista mais procrastinadora desse IG veio contar para vocês um pouco dessa história e suas impressões sobre a mesma, estão curiosos (as)?

Incomplete Life é um drama que acompanha o dia a dia de trabalho de funcionários de uma grande corporação de vendas. A história começa quando Geu Rae, ex-jogador de Baduk (Conhecido também como Go), arruma um emprego como estagiário nessa grande empresa por indicação de um conhecido, já que nosso protagonista não possuir ensino superior, muito menos experiência de trabalho. Nesse ambiente de trabalho desconhecido e até mesmo hostil, o Geu Rae vai conhecer outros estagiários como a inteligente e esforçada Yeong-yi, o ambicioso e perspicaz Baeki-Ki e o maluco e fofoqueiro Suk Yool. Ao mesmo tempo que precisa lidar com a relação com pessoas desconhecidas, Geu Rae também necessita receber a aprovação do seu chefe Oh Sang Sik. Aliás, ele precisa mostrar que é capaz de ajudar o chefe e Dong sik (assistente de vendas) e, assim, toda a equipe de vendas 3. Para sobreviver neste universo corporativo Geu Rae vai usar o único conhecimento que ele tem, isto é, as estratégias do jogo de Baduk.

Quando penso na jornada que foi assistir Incomplete Life e ter que colocar ela em palavras, a primeira coisa que preciso esclarecer para vocês é que o drama não é da categoria romance, na narrativa você vai encontrar gêneros como Amizade, Negócios, vida e drama. Meu propósito ao iniciar a história para assistir foi refletir e me emocionar, já adianto que consegui isso aos montes. Incomplete Life é uma história que escancara a realidade dos funcionários da Coreia do Sul, ele apresenta tramas que poderiam muito bem ser reais, mostrando falhas e críticas sociedade, mas também fazendo nos lembrar que todos nós somos seres humanos.

Desde o primeiro episódio, o drama proporciona o processo de identificação com o personagem principal (o Geu Rae), permitindo que o telespectador conheça um pouco de sua trajetória antes de entrar na empresa. Veja só, o Geu Rae é um personagem que também não conhece o mundo corporativo, assim como algumas pessoas que estão assistindo o drama, quando o Geu Rae entra na empresa a sensação transmitida é que estamos conhecendo um ambiente novo junto com o personagem principal. À medida que os episódios transcorrem, conhecemos mais aspectos do mundo corporativo, da vida dos funcionários e também refletirmos acerca dos desafios que movem a vida de todo ser humano. A trajetória do Geu Rae, um peixe fora d’agua na empresa, passa ser também a nossa jornada, é fácil torcer para o personagem, sentir suas dores e desafios.
Acrescento a trama não é apenas sobre o Geu Rae – apesar de vermos a história em muitos momentos pelo seu ponto de vista -, na verdade o drama trabalha com todos os personagens da história muito bem, fazendo pelo menos 4 ou mais personagens de protagonistas, com seus próprios desafios no ambiente de trabalho e suas questões pessoais, alguns ganham mais destaque que os outros, no entanto, cada um permite pensarmos sobre a vida em si e as ações humanas. Os episódios variam com o ponto de vista de cada um desses personagens, que irei apresentar agora para vocês.
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O Gue Rae, interpretado pelo Im Si Wan, vocês já conhecem um pouco do que contei, isto é, ele é um estagiário novato que entrou na empresa por indicação de alguém, não fez ensino superior e não sabe nada sobre o trabalho na empresa. Além disso, o Gue Rae possui uma personalidade reservada, ele é quieto, gentil e parece aceitar facilmente todas as humilhações que lhe são impostas (para quem assistiu Run On o personagem é um pouco parecido com o Ki Seon Gyeom, a diferença é que o Seon é mais assertivo que o Gue Rae e outros pontos menores, mas a fofura, jeito quieto e doce e a falta de amor próprio são os mesmos e a vontade de colocar em um potinho e proteger do mundo também, inclusive ambos são interpretados pelo Siwan). Enfim, a vida para o Gue Rae foi difícil, ele possuía o sonho de ser jogador de Baduk, na verdade, desde criança a única coisa que ele concentrou todas as suas forças foi no jogo, mas com as reviravoltas que só a vida é capaz de dar, o mesmo teve que abandonar o Baduk e concentrar seus esforços em vários empregos de meio período.

A trajetória do Gue Rae no drama é uma crescente, em um primeiro momento é possível acompanhar a inadequação que o mesmo sente em relação ao ambiente de trabalho, já que todos parecem julgar o protagonista por não ter ensino superior e por ter sido contratado pela indicação de alguém, todos pensam que o personagem é um privilegiado que conseguiu o emprego sem se esforçar. Em contramão, conhecemos a trajetória do Gue Rae e que nada foi fácil na vida dele. O acréscimo de toda a exclusão que o personagem sofre no ambiente de trabalho oferece ao drama a reflexão em torno de temáticas como pré-julgamentos, a imagem que as pessoas constroem uma das outras sem antes saber o que há por trás de cada um, bem como a desvalorização de indivíduos que não foram para a universidade, afinal, só pessoas que foram a universidade são inteligentes e capazes? Existe apenas um tipo de conhecimento? E tantos outros preconceitos que circundam os indivíduos que não se adequam a certos padrões.

O nosso protagonista é também o que chamamos de “fora da caixa”/ desajustado, e justamente por isso convive com a solidão, a forma que o personagem vê e percebe o mundo é diferente dos demais, até mesmo sua capacidade de reter conhecimento, o Gue Rae nos proporciona muitas metáforas sobre a vida em forma de jogo de Baduk. A jornada do personagem no transcorrer dos episódios de Incomplete Life é uma que ensina sobre esforço e dedicação, ao longo dos 20 episódios do drama, assistimos há evolução constante do personagem e sua forma de lidar com todos os problemas em seu caminho. O Gue Rae nos ensina que: nunca é tarde para tentar; tudo que temos que fazer tem que ser com esforço e dedicação; nem sempre o que vem em nosso caminho precisa de uma resposta combativa; a vida é uma partida de Baduk e cada movimento uma nova chance e cada pedra no tabuleiro tem significado; nossas escolhas são importantes e pensar sobre elas também; ir ou não para universidade não mede caráter nem talento de ninguém; sobre seguir em frente; por mais que estejamos acostumados a viver sozinhos, não devemos lutar sozinhos e tantas outras reflexões que não cabem em um só parágrafo ou texto. Pessoalmente, perceber o Gue Era prendendo coisas novas e crescendo foi um dos aspectos que mais gostei ao assistir Incomplete Life, adotei o personagem para mim, me irritei com ele, afinal, tinha hora que eu queria que ele fizesse determinada coisa, mas aprendi muito também e, claro, me emocionei muito.

Mas não só de Gue Rae vive Incomplete Life, além dele temos também a Yong-yi, interpretada pela Kang So ra, ela é uma das estagiárias que entrou na mesma época do protagonista na empresa, então ambos são novatos. As cenas da Yong yi foram as mais desconfortáveis para mim, a personagem é uma pessoa muito boa, inteligente, a estagiaria de mais sucesso entre todos, mas é a única estagiária mulher e uma das poucas mulheres em um ambiente corporativo dominado por homens. Todas as vezes que Yong yi foi humilhada por ser mulher eu faltei ter uma sincope de tanta raiva, por meio da personagem o drama escancara o machismo presente no ambiente corporativo sul coreano, uma realidade que é impossível não pensar o quanto tantas outras mulheres passam todos os dias dentro e fora do trabalho.
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Além dela, a trama utiliza também de outra personagem feminina já bem estabelecida no trabalho para discutir os desafios de ser mulher, mãe e trabalhar. Vocês não têm noção do quanto de personagem nojento tem aqui, se achavam no direito de humilhar a Yong-yi e as outras mulheres, o mais triste é elas serem forçadas a abaixar cabeça para esse tipo de situação em muitos momentos. Para as sensíveis como eu, que não suportam assistir gente nojenta humilhando os outros, machismo e assédio, força ao assistir Incomplete life, pois isso tem aos montes, e nada mais é do que a revoltante realidade. Além do machismo, a necessidade recorrente da Young Yi ter que suportar aquele povo, ter que abaixar a cabeça e provar de que era capaz sim, a trajetória da Young-yi é também marcada por um passado difícil, ela teve sempre que suportar muita coisa, aprendemos com ela como é difícil se livrar das amarras do passado e como devemos tomar o controle de nossa própria vida e vivê-la da melhor forma possível e sendo nós mesmos.
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Junto com a Young Yi e o Geu Rae, conhecemos também o estagiário Baek Ki, interpretado pelo Kang Ha Neul, ele foi um personagem muito interessante de acompanhar, primeiro porque no início eu não conseguia decifrar o Baek completamente, o que define bem o Baek é a ambição, ele quer ir longe, e justamente por isso, termina sentindo inveja do Geu Rae, está sempre atento ao que acontece a seu redor, ele é o tipo de pessoa que acredita que, por ter se esforçado muito, a recompensa e o reconhecimento vão vim rápido. A trama aos poucos permitir o Baeki-ki perceber que não é bem assim, que como seres humanos não sabemos de tudo, que sempre é importante aprender o básico e aprender com outras pessoas também. Além do mais, todo mundo está vivendo sua própria batalha pessoal, não é apenas você, concernente a isso o centro do mundo não é você, não é porque tentou mais que não existe alguém que está se esforçando mais, não é porque foi para uma universidade de prestígio sabe várias línguas que você não tem nada aprender e já esgotou tudo do mundo.

A trajetória do Baek Ki é bonita, pois dentro do seu jeitinho antipático e fechado inicial, percebemos que existe um ser humano ali cheio de erros, mas que também sente e se arrepende, vemos também ele perceber que existem outros seres humanos com outras trajetórias perto dele e se abrir aos poucos para outros laços e para reconhecer suas falhas, afinal, não existe só um jeito de lidar com o mundo, um único padrão e modo de operação. Com tudo isso, não pude deixar de me emocionar, ao notar quão sozinho o personagem era, na verdade como uma boa fã de Kang Ha Neul, eu amei o personagem e acredito que o ator conseguiu transmitir a delicadeza do mesmo tão bem, sendo impossível odiar o Baek e até mesmo rendendo cenas fofas, personagem muito bem construído como todos do enredo.

Temos também o estagiário Suk Yool, interpretado pelo Byun Yo Han, ele só aparece na história alguns episódios depois do primeiro episódio, no início ele é representado como um pervertido que vive correndo atrás das mulheres, bem como um doido também. Aos poucos, vamos conhecendo um pouco mais da história do Suk Yool, ele não é um pervertido, mas é sim um maluco, mas como todo mundo que tem um pouco de loucura, ele é bem lúcido, focado, determinado, e não gosta de levar desaforo pra casa, ele só leva mesmo a fofoca do ambiente de trabalho de um lugar para o outro. A maior parte do alívio cômico de Incomplete Life se concentra no Suk Yool, ele é o personagem que aparece em todo lugar e quer da conta da vida de todos, na verdade ele tenta ser amigo de todos e quebra sempre o gelo quando necessário. (É o famoso enxerido KKKK).

No entanto, não se enganem, não é por ser responsável pelo alivio cômico e ter um jeito aparentemente descontraído, que o Suk Yool não tem seus próprios problemas, ele possui dificuldade em se ajustar e aceitar o ambiente de trabalho dentro da corporação, sem contar que ele possuir um chefe bem difícil que insistir em fazer o Suk Yool de burro de carga. Ao sofrer essas explorações, acompanhamos o personagem aos poucos perder o brilho e recuperar também, acredito que Suk Yool nos mostra que não devemos deixar as outras pessoas tirarem nosso brilho, afinal todos temos nosso próprio valor, que é difícil mostrar o valor para alguém e que as pessoas podem se aproveitar de você, mas permanecer com a cabeça erguida é essencial, mesmo com todas as nossas excentricidades não deveríamos anular elas por conta de alguém. Afinal, você só é feito de bobo quando oferece o poder para alguém fazer isso, e que no fim, a vida mesmo toma conta dos castigos para as pessoas que nos exploraram, não é bom acumular raiva e sentimentos ruins. (Sobre ao ator em si, eu adoro o personagem do Byun Yo Han em Mr. Sunshine, o personagem dele aqui passa a mesma energia de descontração, mas também seriedade quando necessário).

Brenda, essa descrição dos personagens não terminam mais não? Kkkk vocês devem está me perguntando isso (quem conseguiu chegar até aqui aliás), mas este parágrafo é o último sobre os personagens, afinal, eu não poderia deixar de comentar sobre o chefe do Geu Rae, o Sr. Oh Sang Sik, interpretado pelo Lee Sung Min, em um primeiro momento não gostei do Sang Sik, pela forma que ele tratou o Gue Rae, mas ao longo dos episódios só percebemos o quanto o Sr. Oh é uma pessoa boa, impossível não simpatizar com ele, pois o mesmo tem um coração enorme, é emocional e tem valores muito claros, vendo os funcionários como pessoas realmente. Sr. Oh tem um segredo do passado e uma relação conturbada com o diretor da empresa, é um personagem que permitir pensarmos sobre os momentos que precisamos ser inflexíveis e sobre os momentos que necessitamos ser flexíveis, assim, inevitavelmente o Sr. Oh propicia a reflexões sobre a posição de um chefe no ambiente de trabalho, o peso, a saúde e as decisões que o mesmo precisa tomar para o bem de sua equipe, é um personagem muito humano que também traz para nós uma discussão em torno dos arrependimentos e de como devemos ser fieis a quem somos, mesmo que isso custe muito.

Cada personagem em Incomplete life é como uma pedra de Go, dentro do jogo que é a vida. Vivendo sua vida como se fosse o jogo de Go, cada personagem faz seus movimentos em que cresce ou retrocede, tem seus momentos de crise, mas, principalmente nítida evolução ao longo dos dois anos que acompanhamos eles na história, a forma que eles lidam com o trabalho, também o ajudam a superar barreiras pessoais e evoluírem como seres humanos, eles podem perder uma partida de Go ou colocar seus movimentos errados ao calcularem mal, mas o mais importante é sempre existe uma nova partida ou um novo movimento, e é assim a vida. Incomplete Life mostra muito bem como a vida profissional desses personagens, que vivem a maior parte de seus dias em seus empregos tentando sobreviver, delineia seus crescimentos como pessoas, indo além do âmbito do trabalho, perpassando o da vida.

A premissa do drama é excelente por isso, pois ele faz personagens tão humanos, mas também porque ela conecta com a realidade, e ao executar isso podemos ver o cotidiano de trabalho dos funcionários da Coreia do Sul, se identificar com muitos dos seus dilemas como pessoas e profissionais, mas também para nós que não moramos no país conhecer a cultura trabalhista Sul Coreana, perceber a carga horária de trabalho pesada, o machismo, a prostituição, a presença do fumo, a rígida hierarquia, a humilhação que os funcionários passam, o alivio retirado das bebidas alcoólicas, a correria que faz com que esqueçam da saúde, os subornos, e tantos outros problemas e dilemas, Incomplete life é cotidiano e nos conecta com esse dia a dia, não para sermos elementos julgadores, mas para presenciar tantas questões de forma real, transmitindo em meios aos problemas uma mensagem de esperança.

Esperança transposta em sonhos, pois a história é também muito sobre sonhar, sobre como lidamos com os nossos sonhos, reacendemos eles e os ressignificamos, ao discutir em muitas partes que a falsa esperança pode não ser boa, o drama faz uma reviravolta e diz que a esperança também pode ser realocada para outras estradas, pois não existe apenas um caminho na longa jornada que é a vida. Incomplete Life é sobre a vida como um jogo de Baduk, e no meio disso, o drama ensina sobre o jogo, mostra que o ordinário pode ser extraordinário, mas também fala do âmbito dos negócios, afinal, a grande premissa da obra é como o Gue Rae utiliza essas estratégias do jogo para sobreviver, é possível assistir muito das relações de negócios, dos acordos feitos, para muitas pessoas essa temática pode ser chata ou até mesmo sem intuito, mas a trama não usa os negócios de forma vazia, ele faz isso para denotar a forma que os personagens crescem e para pensarmos sobre como devemos reagir aos desafios que se enveredam nos nossos caminhos da vida. Então, o drama não possuir um ritmo frenético, feito para maratonar seguidamente (apesar de eu ter terminado em um tempo relativamente rápido, dada a temática e proposta da história), a história é daquelas no ritmo da vida, sabe? Melhor, é realmente como uma partida de Go/Baduk que pode demorar horas e que cada movimento precisa ser cuidadosamente pensado, assistir o drama é a oportunidade em repensar a vida e os nossos movimentos em cada reflexão permeada na trama.

Eu me senti verdadeiramente apegada a trama de Incomplete Life e essas foram apenas algumas das razões que mostram o quanto amei o drama, principalmente porque eu chorei, sorrir, fiquei com raiva, me senti verdadeiramente apegada aos personagens. É muito bom ver o vínculo de amizade que os estagiários criam entre si, os vínculos formados na equipe de vendas 3, denotando que não precisamos ser solitários e nem devemos, é bonito chegar ao fim da história e ver que a vida continua. O drama não é romance, mas nada impede a gente de shippar e eu shippei muito a Yong yi e o Baek-ki e para mim eles ficaram juntos e só minha opinião importa (KKKKKK), eu queria um romancezinho mais explícito? Obvio que sim, sou o tipo de pessoa que acha que cabe romance em tudo se souberam colocar direito, mas não é um elemento imprescindível na história de Incomplete Life, pois cada um dos personagens esta em um momento que precisam aprender a lidar com eles mesmo e com o emprego (mas eu queria viu kkk ) Não sou capaz de tecer uma crítica a Incomplete Life, pois por mais que os detalhes que me incomodaram um pouco estivessem lá, o todo é muito maior e significativo. Dessa forma, esse texto foi muito mais uma reflexão do que propriamente uma resenha.

Por último, Incomplete life contém uma grande mensagem, se você quer uma história reflexiva e um excelente desenvolvimento de personagem é a certa. O que ficou em mim depois de assistir todos os episódios do drama foram muitas coisas, mas a principal é que a vida é incompleta, justamente por isso, precisamos continuar seguindo em frente, lutando e resistindo, correndo atrás dos nossos e vivendo, já que só assim podemos chegar mais perto de uma vida completa, só seguindo em frente nessa vida cheia de incompletudes podemos nos sentirmos quem sabe um pouco completos, sempre vai existir coisas que não sabemos, experiências que não vivemos, pessoas que não querem nosso bem, obstáculos que pensamos não conseguiremos transpor, mas desistir não é um caminho, como o próprio drama expressa nos minutos finais “Uma estrada não é só por onde caminhamos, mas por onde seguimos em frente. Uma estrada na qual não seguimos em frente, não é real. A estrada está aberta a todos, mas nem todo mundo pode pegá-la. Estou na estrada novamente e… não estou sozinho”.

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Alice Rodrigues

Estudante de Comunicação social – Jornalismo, e atuando como social media, criadora de conteúdo digital e assessora de imprensa. Além de amar conhecer novas culturas, é viciada em ler e ouvir inúmeros podcast de assuntos variados. Dorameira desde de 2016, adora acompanhar e analisar narrativas e conteúdos que fazem parte da criação de um drama (elenco, filtros usados, fotografia, simbologia das cenas e outros).

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